
Biblioteca Digital 3º Ciclo e Ensino Secundário
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Livros da semana

Título: Crescendo
Autor: Becca Fitzpatrick
Editora: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04309-2
ISBN: 978-972-0-04309-2
Sinopse:
Nora deveria saber que sua vida estava longe de ser perfeita. Apesar de começar uma relação com seu anjo da guarda, Patch (quem, título à parte, pode ser descrito como qualquer coisa, menos angelical), e sobreviver a um atentado a sua vida, as coisas não parecem melhorar. Patch está começando a se afastar e Nora não consegue descobrir se é para o seu próprio bem ou se o seu interesse voltou-se para sua arqui-inimiga, Marcie Millar. Sem contar que Nora é assombrada por imagens de seu pai e ela fica obcecada querendo descobrir o que realmente aconteceu com ele naquela noite em que ele partiu para Portland e nunca voltou para casa.
Livros da semana

Título: Vampiratas
Autor: Justin Somper
Editora: Asa II,S.A.
ISBN: 978-972-41-4891-5
Sinopse:
"Se os piratas são maus, e os vampiros ainda piores, rezo para que, enquanto eu viver, mesmo cantando sobre os Vampiratas, jamais um deles possa ver."Os gêmeos Connor e Grace Tormenta foram criados ouvindo os versos desta velha canção. A história de piratas vampiros que atravessavam os mares em um navio assombrado costumava acalmá-los nos momentos de temor. O que os irmãos nunca poderiam imaginar é que existia verdade por trás da lenda. Mas isso foi antes...
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Oferta
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Livros da Semana

Autor: Markus ZusaK
Editor: Editorial Presença
Edição: Fevereiro de 2011
ISBN: 978-972-23-3907-0
Sinopse:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.
Livros da Semana
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Dia Mundial da Alimentação
DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
Os hábitos alimentares de um povo têm origem na terra onde ele vive, onde cultiva os seus alimentos, onde faz as suas festas, onde chora os seus mortos. Fazem parte da sua cultura.
Hoje, nesta aldeia global, as civilizações cruzam-se e com elas, hábitos básicos próprios de cada uma.
Mais do que nunca é importante que cada um de nós seja capaz de saber o que quer para si, para a sua maneira de viver, para assim poder escolher livremente o que de melhor lhe é oferecido por este intercâmbio global.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Fernando Pessoa


Neste sítio: MultiPessoa podes pesquisar e recolher informação muito interessante sobre Fernando Pessoa.
Prémio Nobel da Literatura 2011

Clica AQUI para saberes mais sobre ele.
HISTÓRIAS DE MARINHEIROS
Há dias de inverno sem neve em que o mar é parente
de zonas montanhosas, encolhido sob plumagem cinza,
azul só por um minuto, longas horas com ondas quais pálidos
linces, buscando em vão sustento nas pedras de à beira-mar.
Em dias como estes saem do mar restos de naufrágios em busca
de seus proprietários, sentados no bulício da cidade, e afogadas
tripulações vêm a terra, más ténues que fumo de cachimbo.
(No Norte andam os verdadeiros linces, com garras afiadas
e olhos sonhadores. No Norte, onde o dia
vive numa mina, de dia e de noite.
Ali, onde o único sobrevivente pode estar
junto ao forno da Aurora Boreal escutando
a música dos mortos de frio).
(1954)
A ÁRVORE E A NUVEM
Uma árvore anda de aqui para ali sob a chuva,
com pressa, ante nós, derramando-se na cinza.
Leva um recado. Da chuva arranca vida
como um melro ante um jardim de fruta.
Quando a chuva cessa, detém-se a árvore.
Vislumbramo-la direita, quieta em noites claras,
à espera, como nós, do instante
em que flocos de neve floresçam no espaço.
(1962)
DESDE A MONTANHA
Estou na montanha e vejo a enseada.
Os barcos descansam sobre a superfície do verão.
«Somos sonâmbulos. Luas vagabundas.»
Isso dizem as velas brancas.
«Deslizamos por uma casa adormecida.
Abrimos as portas lentamente.
Assomamo-nos à liberdade.»
Isso dizem as velas brancas.
Um dia vi navegar os desejos do mundo.
Todos, no mesmo rumo – uma só frota.
«Agora estamos dispersos. Séquito de ninguém.»
Isso dizem as velas brancas.
(1962)
PÁSSAROS MATINAIS
Desperto o automóvel
que tem o pára-brisas coberto de pólen.
Coloco os óculos de sol.
O canto dos pássaros escurece.
Enquanto isso outro homem compra um diário
na estação de comboio
junto a um grande vagão de carga
completamente vermelho de ferrugem
que cintila ao sol.
Não há vazios por aqui.
Cruza o calor da primavera um corredor frio
por onde alguém entra depressa
e conta que como foi caluniado
até na Direcção.
Por uma parte de trás da paisagem
chega a gralha
negra e branca. Pássaro agoirento.
E o melro que se move em todas as direcções
até que tudo seja um desenho a carvão,
salvo a roupa branca na corda de estender:
um coro da Palestina:
Não há vazios por aqui.
É fantástico sentir como cresce o meu poema
enquanto me vou encolhendo
Cresce, ocupa o meu lugar.
Desloca-me.
Expulsa-me do ninho.
O poema está pronto.
(1966)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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